domingo, 28 de novembro de 2010

PPGOM - Seminários

Dia 29/12 apresentação dos mestrandos Rodrigo da Rocha Gonçalves e Paulo Henrique Dias Junior.
O primeiro seminário é sobre "Financiamento do investimento em paises das Américas: Uma análise de dados em painel 1972-2008" apresentado pelo Rodrigo.
O segundo seminário vai tratar sobre "Efeitos Reais dos Canais do Crédito na Transmissão de Política Monetária: Comparação Empírica entre Brasil e Estados Unidos" apresentado pelo Paulo.
A apresentação será às 16:30 na sala do terceiro andar do Colégio Gonzaga.

IV Congresso de Direito e Economia do IDERS

Programação

Dia 01/12 (Quarta-Feira)

19:00 – 19:15

Abertura do Evento
Rafael Bicca Machado (Presidente do IDERS)
Giácomo Balbinotto Neto (PPGE/UFRGS)
Marco Fridolin (Direito/UFRGS)
Cesar Santolim (Direito/UFRGS)
Leandro Zanitelli (Direito/Uniritter)
Luciano Benetti Timm – (PPGD/Unisinos)
Fabiano Coulon (Direito/FEEVALE)

19:15 – 20:15

Palestra de abertura
Os Modelos de Tribunais de Contas: Uma Abordagem de Direito e Economia
Presidente da mesa: Victor Faccioni (Conselheiro do Tribunal de Contas do RS)
Palestrante: Marcos Nóbrega (Direito/UFPE e Vice-Presidente da ABDE)
Comentadores:
César Santolim (PPGD/UFRGS)

20:30 – 22:00

Economia do Judiciário
Presidência da mesa: Marco Fridolin (Direito/UFRGS)
Palestrantes:
Luciano Benetti Timm (PPGD/Unisinos)
Rafael Bicca Machado (IDERS)
Fabiano Coulon (Direito/FEEVALE)
Ricardo Schmidt (Juiz de Direito / Diretor da Escola Superior da Magistratura – AJURIS)

Dia 02/12 (Quinta-Feira)

9:00 – 10:20

A Economia da Corrupção: Uma Abordagem de Law and Economics
Presidência da mesa: César Miola (Conselheiro do Tribunal de Contas do RS)
Palestrantes:
André Carraro (Economia/UFPEL)
Camila Flores Orth (Economia/Unisinos)

10:30 – 12:00

Análise Econômica da Responsabilidade Civil: Uma Abordagem Brasileira
Presidência da Mesa: César Santolim (Direito/UFRGS)
Palestrantes:
Eugênio Battesini (Procurador Federal - AGU/ 4° região e UFRGS)
Leandro Zanitelli (Direito/Uniriter)

19:00 – 20:20

Avanços da Política de Antitruste no Brasil e na Europa
Presidência da mesa: Giácomo Balbinotto Neto (PPGE/UFRGS)
Palestrantes:
Augusto Jaeger Junior (PPGD/UFRGS)
Tiaraju Alves de Freitas (Economia/FURG)
Fernando Antônio de Oliveira Júnior (Procurador-Geral Substituto e Coordenador da Procuradoria do CADE)

20:30 – 22:00

Direitos de Propriedade, Custos de Transação e os 50 Anos do Teorema de Coase
Presidência da Mesa: Rafael Bicca Machado (IDERS)
Palestrantes:
Ronald Hillbrecht (PPGE/UFRGS)
Paulo Caliendo (Direito PUC/RS)
Cristiano Carvalho (IDERS e Academia Tributária das Américas)

22:00 – 22:10

Encerramento do Evento
Rafael Bicca Machado (IDERS)

Outras informações click aqui!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Últimos dias para a inscrição no Mestrado em Organizações e Mercados

Estão abertas até o dia 26 de novembro as inscrições para o processo seletivo 2011 do Mestrado em Organizações e Mercados da UFPel. 
As inscrições podem ser feitas na secretaria do curso, no Departamento de Economia – DECON, localizado no Colégio Gonzaga – Praça José Bonifácio, 166, centro, das 15.00 às 20.00 horas.
As inscrições também podem ser feitas enviando a documentação pelo correio, postado até o dia 26/11/2010, para o seguinte endereço: Departamento de Ciências Sociais Agrárias – DCSA / FAEM. C. P. 354, 96001-970, Pelotas- RS.

O edital está disponível em http://www.ufpel.edu.br/ppgom/index.htm.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Sumidas, moedas de 1 centavo custam 9 vezes mais do que valem


As moedinhas de um centavo andam sumidas e já foram esquecidas por muitos. Elas provocam reclamações e atritos entre consumidores e comerciantes, que, para tornarem os preços mais atraentes, evitam os valores cheios, com finais em cinco ou zero. Na hora do troco, as moedas não aparecem, ou se transformam em bala, chiclete ou são, simplesmente, ignoradas pelos caixas.

O Banco Central garante que vem encomendando moedas de R$ 0,01, mas os custos de produção, conforme mostram o gráfico ao lado, indicam que elas não são um bom negócio: as moedinhas custam nove vezes mais do que valem. Oficialmente, haveria mais 3,9 milhões delas em circulação, segundo informava o site do BC na semana passada (mas a mesma informação estava indisponível numa consulta do G1, às 18h, na quarta, 3).

A dona de casa Vera Lúcia Melo gosta de fazer compras pequenas e está sempre em supermercados. “Eles nunca dão as moedinhas. É mais fácil eles ficarem com três centavos meus do que me perdoarem dois centavos. Isso aconteceu ontem mesmo, quando eu estava em outro mercado”, afima Vera.

Um dos gerentes de um supermercado no Centro do Rio, Elenilton de Oliveira da Graça, diz que está difícil encontrar moedas de um centavo. “É quase impossível conseguir as moedas no banco ou no comércio em geral”, explica ele. Na loja, a funcionária que ajuda as caixas com o troco até tem um saquinho com algumas moedinhas de um centavo, mas ela só dá para os clientes que reclamam. Poucos costumam cobrar.

A aposentada Zita Ribeiro de Souza faz a mesma reclamação e acrescenta: “as caixas ficam nos devendo os centavinhos e não dão nem satisfação”. Zita lembra que no início até pedia, mas a funcionária da caixa precisava chamar a colega. Como isso demorava, os outros clientes da fila reclamavam, e ela desistiu.

A comerciária Aparecida Gobetti e o chefe de cozinha Célio Gonçalves Pereira têm a mesma explicação: disseram para eles que não havia a moeda e, então, eles nunca mais pediram. Já a dona de casa Viviane dos Santos Pereira comenta que nunca recebe os centavinhos, mas também não contesta. "É muito difícil eles darem o troco a mais para gente, sempre fica faltando para gente".

A orientação do Procon
O Procon, órgão de defesa do consumidor, estabelece que, no caso da falta de moedas, o comércio sempre deve dar o troco a mais, nunca a menos. A advogada do órgão, Camile Felix Linhares, fala da importância de exigir esse direito. “Talvez o cliente pense que um ou dois centavos, só para ele, é pouco. Mas, para o fornecedor ou para o comerciante, não é: quanto ele está lucrando ao final de uma semana, um mês ou um ano?”.

O gerente de uma padaria, no Centro do Rio, diz que segue a recomendação do Procon ao dar o troco a mais e procura pôr preços mais arredondados. Mas o pãozinho e outros produtos são vendidos a peso, e ele diz que tem prejuízo em dias de grande movimento.

"A gente chega a perder até R$ 30 por causa da falta da moeda que o banco diz que tem, mas não tem", protesta Valdoires Barbosa de Oliveira.

Posição do BC
O Banco Central informa que produz as moedas de um centavo de acordo com o pedido dos bancos. Ainda segundo o BC, as cerca de 3,9 milhões de moedas atualmente em circulação são suficientes para atender à necessidade do comércio de todo o país.

Fonte: http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/11/sumidas-moedas-de-1-centavo-custam-9-vezes-mais-do-que-valem.html

domingo, 14 de novembro de 2010

Um Tempo para Cultura Alternativa

Um dos meus momentos de descanso da dissertação é destinado para cultura alternativa, que inclue a literatura e alguns seriados interessantes da televisão.

Com relação à literatura, um livro interessante que trata de ações do governo que desestimulam o desenvolvimento da criatividade por parte dos artistas, inventores e empresários é “A Revolta de Atlas”. Esse livro contempla uma sociedade que é manipulada pela lei, a incompetência, os interesses políticos escusos e a culpa dos cidadãos, que são artifícios usados para restringir a liberdade individual, a criatividade e a ambição dos indivíduos.

É uma sugestão que vale a pena alocar um tempo para essa distração interessante que leva o título de “A Revolta de Atlas”, conforme citado anteriormente, e que tem como escritora Ayn Rand.

Outra distração interessante são os seriados, nessa perspectiva os órfãos de “Lost” podem tentar um consolo ao assistir “The Walking Dead”, que tem sua origem nos quadrinhos e agora vai para a televisão. A história está voltada para um grupo de pessoas comuns que tentam sobreviver no mundo, que sofreu uma infestação de zumbis. O legal dessa série é exploração dos conflitos internos, disputas de poder e análises de críticas sociais.

Como a dissertação é algo estressante, seguem essas dicas culturais que servem para alternar esse desconforto passageiro na vida de um mestrando.